domingo, junho 09, 2013

A dificuldade de adoção de métodos ágeis em equipes tradicionais

Cada vez mais tenho me aprofundado no assunto de métodos ágeis e umas das coisas que notei é a recorrente menção à dificuldade na implantação dessa metodologia em equipes existentes e/ou que já trabalham de uma forma específica. Se por um lado existe uma forte resistência à mudanças - o que é natural do ser humano - e falta de crédito à adoção por parte dos profissionais mais experientes ou mesmo os que desconhecem o assunto, por outro existe uma grande empolgação por parte de outros profissionais, que gostam de novidades e, muitas vezes por puro modismo, tendem a querer usar essas novidades sem terem argumentação sobre os reais benefícios de sua adoção, ou antes mesmo destas tornarem-se sólidas.

A falta de conhecimento do assunto por parte de muitos profissionais, acredito que venha de sua formação, uma vez que as faculdades e mesmo cursos individuais não davam devida atenção ao assunto até bem pouco tempo atrás. Sendo que quando do surgimento dessas metodologias de desenvolvimento de software, muitos a tomaram apenas como um modismo fugaz. Outros, entretanto, perceberam ali uma oportunidade de mudança, de melhoria no processo de desenvolvimento de software, que possibilitaria a entrega de um produto melhor com um acompanhamento mais próximo e realista das necessidades do cliente.

O fato é que as metodologias ágeis mostraram eficiência em seu modelo ao longo do tempo, provando que é possível realizar uma trabalho melhor, de melhor qualidade e com menos esforço. Por isso, estão cada vez mais ganhando espaço no meio acadêmico e isso tem-se espalhado como sementes nas empresas que absorvem profissionais em formação ou já formados.

Um ponto interessante é que mais cedo o cliente já vê alguns pontos do software solicitado em funcionamento e mesmo em produção, ou seja, a sua percepção é que o produto está crescendo junto com ele e não empacando seus processos por conta de burocracias adotadas por parte da empresa que contatou para desenvolver sus sistema.

Acredito que os métodos ágeis ainda têm muito espaço a conquistar, mas acho que a sua base está muito sólida e que em breve teremos uma adoção maior em mais empresas, pois acredito ser a tendência natural para empresas que querem se manter competitivas no mercado. E que não for competitivo estará morto.

segunda-feira, março 27, 2006

Ainda compro uma 12

"C faz com que dar um tiro no pé seja fácil; C++ torna isso mais difícil, mas quando nós o fazemos rebenta com a perna toda.". Bjarne Stroustrup, criador do C++.

quinta-feira, janeiro 12, 2006

No princípio...

To começando a achar que Deus criou o mundo em C++...

quinta-feira, dezembro 22, 2005

É Funk, né?

É impressionante como o Brasil absorve porcarias com uma velocidade incrível. Parece que as pessoas não têm critério pra mais nada. Simplesmente "engolem" tudo que aparece. O que me leva fortemente a dizer isso é a ascenção desse ritmo quente, contagiante e fenomenal chamado Funk ( êta ironia! ).

- "Ah, mas é a cara do Brasil!" - alguns podem dizer. Que cara do Brasil coisa nenhuma! A começar pelo nome, em inglês, originado de um ritmo iniciado lá pelos anos 70, nos Estados Unidos, que não tem nada a ver com a chinelagem da qual estou falando.

Analisando o "conteúdo musical", podemos perceber uma obra nunca dantes concebida. Acordes meticulosamente criados e dispostos a fim de proporcionar o maior deleite possível. Droga nenhuma! Eu nunca presenciei tamanho desrespeito com a música. A “melodia” é sempre a mesma. A batida também. A habilidade vocal dos cantores..., bom, aí é pedir demais. Tenho em minha concepção que a música é a mais maravilhosa e poderosa das manifestações humanas, não tendo limites quanto aos seus propósitos. O compositor coloca nela simplesmente aquilo do qual está cheio, ou seja, amor, ódio, paz, culpa, solidão ou lixo, e é isso que o ouvinte absorve.

O pior é que a maioria das pessoas não sabe o poder penetrante que a música tem. Capaz de nos levar a estados de espírito dos mais variados e, na maioria das vezes, inconscientemente. Ouvir é quase tão importante quanto alimentar-se, pois é uma forma de nos definirmos tanto em moral quanto em caráter e espírito. Não que uma pessoa que goste do tal do Funk tenha falhas nessas partes. Não. Mas queiramos ou não, aceitemos ou não, parte do que somos é o que ouvimos, e com a qualidade dessas músicas...

É só a minha opinião.

sexta-feira, dezembro 16, 2005